Epilepsia
Define-se como alteração reversível e temporária do nosso cérebro, por poucos segundos e até minutos, que não são causados por drogas, distúrbios metabólicos e febre.
Ocorre devido a sinais incorretos, que são transmitidos por uma região do cérebro, que podem ser restritos ou até mesmo se espalhar. Caso seja restrito, denominará a crise como parcial, e generalizada caso envolva os dois hemisférios cerebrais, o que leva a algumas pessoas terem sintomas mais evidentes ou até menos perceptíveis.
-Incidência
Cerca de 20-25% da população brasileira são epiléticas.
-Causas
Normalmente a causa é desconhecida, mas podem ser decorrentes de traumas no parto, abuso de drogas e álcool, doenças neurológicas.
-Diagnóstico
-Histórico clínico do paciente, caso o mesmo não se lembre de informar, é importante que outra pessoa informe ao médico á respeito das crises.
-Eletroencefalograma (EEG)
-Tratamento
-Dieta especial
-Cirurgia em alguns casos
-Recomenda-se não ingerir álcool, evitar stress diários
-Terapia medicamentosa conforme prescrição médica
-Sinais e sintomas
Manifesta-se de diferentes modos
-Crises convulsivas "ataque epilético". A pessoa cai no chão, e apresenta contrações musculares pelo corpo, intensa salivação, mordedura da língua, respiração ofegante e até urinar em si mesmo.
-A crise do modo "ausência", denomina-se como "desligamento". A pessoa perde o contato com o meio que se encontra por segundos, tem o olhar fixo. Pode apresentar os sintomas por duração curta, que as pessoas ao redor, podem não perceber.
-Outra crise, a pessoa manifesta-se com sinal de alerta, não possui controle dos seus atos, realiza movimentos automáticos e involuntários, ou seja, fala de maneira incompreensível, anda sem direção, não lembra do corrido, quando termina a crise. Denomina-se como crise parcial complexa.
-Tem crises que levam as quedas, porém, sem contrações, percepções visuais e auditivas e alterações de memória transitória.
-Ansiedade
-Depressão
-Como ajudar durante a crise
-Verifique se a pessoa usa relógios, óculos, entre outros objetos.
-Não segure a pessoa
-Não dê tapas
-Não jogue água
-Não coloque o seu dedo para desenrolar a língua da vítima
-Fisioterapia
-Hidroterapia
-Fortalecimento muscular
-Exercícios de equilíbrio, resistência e flexibilidade
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