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Mostrando postagens de outubro, 2017

Fisioterapia no trabalho de parto

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Quando a mulher inicia o trabalho de parto é importante que tenha o amparo de pessoas próximas para suporte emocional, segurança, juntamente da equipe médica. Com o aumento das contrações, ocorre a eliminação do tampão muco sanguinolento (proteção ao bebê, para não deixá-lo exposto); rompimento da bolsa com o líquido amniótico e após o nascimento do bebê tem a retirada da placenta. -Fisioterapia: a dor é variável de acordo com a intensidade das contrações uterinas. Para amenizar estes desconfortos é importante a presença de um fisioterapeuta, que atuará com massagens relaxantes, colocação de TENS (eletrodos, posicionados em T10 e L1- inervação do útero e cérvix; eletrodos S2 e S4- inervação do canal de parto e assoalho pélvico, frequência 50-100Hz, pulso 75ms; acupuntura, dissociação pélvica em bola suíça (relaxamento de períneo e lombar); caminhada para acelerar o trabalho; exercícios respiratórios e profundos para expandir os pulmões. Estud

Fisioterapia Obstétrica

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                  A gestação gera inúmeras alterações no corpo da mulher que são importantes para o desenvolvimento do bebe. Essas mudanças acontecem nos músculos, articulações e ossos. A medida que o útero cresce o centro da gravidade da mulher se altera e força a adaptação. É importante que as mulheres grávidas, sigam corretamente as orientações  para prevenir e tratar diversos desconfortos da fase e auxiliar as atividades de vida diária.      - Orientações posturais: evitar permanecer períodos prolongados em pé, para evitar edemas, estase venosa, trombose, veias varicosas, fadiga muscular, alternar posições sentada e em pé, principalmente no terceiro trimestre, descarga de peso para o 1° e 5° metatarso e fixar um ponto no calcanhar, formando  polígono e sustentação. - Dormir: deitar de preferencia em decúbito lateral esquerdo, para favorecer e descomprimir os vasos sanguíneos, usar travesseiro adequado entra a cabeça e o ombro e embaixo da perna supralateral,

Prolapso do órgão pélvico

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                              Antes de entender o que é o prolapso de órgão pélvico, é necessário conhecer a anatomia do assoalho pélvico feminina. -Anatomia: pelve protege os importantes órgãos pélvicos para dar um suporte ao tronco, transferência do peso corporal para os membros inferiores, para deambular e sentar, através da tuberosidade do ísquio. A pelve consiste em dois ossos ilíacos, sacro, cóccix, que se articulam com a sínfise púbica, articulações sacrilíacas, lombosacral e sacrococcígea para formar um anel ósseo.                                   E na cavidade pélvica se encontra os órgãos do aparelho urogenital, a porção final do tubo digestório e o canal do parto. Na região inferior da pelve tem o assoalho pélvico, com  o diafragma pélvico, ligamentos, fáscias, que sustentam os órgãos internos ( útero, bexiga, reto), gera ação esfincteriana para vagina, uretra, reto e feto no parto normal. O assoalho pélvico é composto por inúmeras camadas mus

Fisioterapia no câncer de mama- Especial Outubro Rosa

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                                    A fisioterapia irá acompanhar mulheres com câncer de mama, já no pré- operatório. Pois estas pacientes serão orientadas quanto á postura que irão adotar, durante o pós- operatório e também sobre a importância da aderência e reabilitação. É importante que as pacientes recebam estas orientações de exercícios, o mais cedo possível, pois melhor será a resposta no tratamento. Os exercícios de mobilização precoce de membros superiores, precisam ser de amplitude limitada, do inicio até o PO15, podem incluir exercícios leves, dinâmicos e posturais, automassagem para drenagem linfática. No PO15 em diante, a reabilitação se torna mais ativa. A amplitude de movimento precisa ser alcançada no menor espaço de tempo possível, importante considerar as queixas e dificuldades de cada paciente. As mulheres que foram submetidas a mastectomia, que passam por fisioterapia, retornam rapidamente para suas atividades de vida diária, prática de exercícios físi

Reconstrução mamária- Especial Outubro Rosa

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         A reconstrução mamária é uma cirurgia reparadora, que é feita após a retirada da mama, em decorrência do tratamento contra o câncer.          A maioria das mulheres que são submetidas pela mastectomia, tem indicação para reconstrução. Algumas veem esta cirurgia como uma maneira de recomeçar, ou seja, se sentir bem com o próprio corpo, outras mulheres evitam novas cirurgias após o câncer.          Para realizar este procedimento é necessário, opinião médica, que irá analisar o método recomendado para cada mulher.          Existem inúmeros tipos de reconstrução, tais como: -Próteses de silicone: indicado em casos que a mastectomia for feita sem comprometer a qualidade da pele e para pacientes que não tem tecido suficiente para reconstruir a mama. São várias opções de formato, textura e projeção da prótese .                  - Expansores: inserir uma espécie de prótese vazia, sob a pele para promover gradualmente a expansão do tecido, com aplicaç