Raphaella Paiva

A bursite é a inflamação da bolsa sinovial, estrutura membranosa, revestida com células endoteliais, que contém líquido, e pode assim se comunicar ou não com as membranas sinoviais das articulações. Esta patologia pode ser aguda ou crônica. A bursite ocorre nas articulações que realizam movimentos repetitivos, comum nos ombros, cotovelos e quadril; porém, pode acometer os joelhos, calcanhares etc. -Causas: movimentos repetitivos, lançar objetos acima da linha do ombro, ajoelhar por tempo prolongado, sentar por tempo prolongado em superfícies desconfortáveis, artrite e gota (depósito de cristais de ácido úrico nas articulações). -Sinais e sintomas: dor, edema, inflamação, restrição de movimentos, sensibilidade, calor. -Diagnóstico: exame físico, ultrassom, ressonância magnética. -Tratamento: se for causada por infecção, tem indicação de antibiótico, injeções de corticosteroides e até cirurgia. -Fisio

         A epicondilite lateral , também denominado de cotovelo de tenista, é gerada pela inflamação dos tendões do cotovelo, a comete em especial os músculos extensores de punho e de dedo. O músculo especifico extensor radial curto do carpo, que estabiliza o punho, quando o cotovelo está na posição reta. Então, com movimentos repetitivos, logo, o enfraquecem.             Esta condição, gera dor pelo uso excessivo dos braços, antebraços e mãos.        A dor é localizada ao redor da protuberância óssea lateral do cotovelo, que desenvolve-se gradualmente ou de modo súbito e com intensidade, que incapacita as pessoas para realizarem atividades repetitivas com os membros superiores. A epicondilite medial , também denominada de cotovelo de golfista, atinge os tendões que unem-se ao epicôndilo medial do antebraço. Esta epicondilite, é o resultado da inflamação e degeneração dos tendões flexores e pronadores do punho. O epicôndilo medial é uma protuberância na região

          A febre reumática é uma inflamação, que atinge o cérebro, o coração, a pele e as articulações. Ocorre, após uma infecção na garganta, que não foi tratada corretamente; é causada pela bactéria Streptococcus beta.          O tratamento da faringite estreptocócica, consiste no uso de antibióticos, como o uso da penicilina, diminuindo assim, as chances de desenvolver a febre reumática.          -Sinais e sintomas: >Febre >Indisposição >Palidez >Dor articular >Sopro cardíaco (comprometimento das válvulas) >Cardite (inflamação no músculo do coração) >Coreia (movimentos descoordenados, devido a inflamação no cérebro) >Manchas vermelhas na pele >Nódulos subcutâneos >Nefrite >Hemorragia nasal           -Incidência: 325 mil crianças tem a febre reumática, em 2012, estima-se que 33 milhões de pessoas, tenham doença cardíaca reumática. Já em 2015, a febre reumática, foi responsável por 320 mil mortes. A m

       Caracterizada pela compressão (esmagamento) do nervo mediano, que passa por um canal, dentro do nosso punho, denominado de Túnel do Carpo; estrutura anatômica, localizada entre a mão e o antebraço.          Este túnel é rígido e possui o nervo mediano, tendões flexores, que por sua vez, são revestidos pelo tecido sinovial.          A compressão é resultado do aumento da pressão das estruturas do canal.          -Etiologia: normalmente acomete mulheres, entre os 35-60 anos. -Incidência: atinge 40% da população -Causas: menopausa, gravidez, artrite reumatoide, Diabetes Mellitus, lesões do punho, movimentos repetitivos, quedas, fraturas, tumores, artrose, etc. -Sinais e sintomas: dor em mãos e braços, formigamentos, parestesia, que logo se manifestam á noite. Pele seca, alterações na cor da pele, edemas, sensível ao toque (hipoestesia), atrofia e fraqueza dos músculos do polegar. Dificultando a execução de atividades simples, como seg

Técnica de canalização da energia universal, através da imposição das mãos e o toque.           - Origem: no final do século XIX, o monge japonês Mikao Usui, buscava respostas á respeito do método de cura que Buda e Jesus usavam em suas determinadas épocas.           Viajou para Índia e China, estudos dizem que foi até os Estados Unidos; porém foi no Japão mesmo, em um monastério budista, que encontrou pergaminhos, com as respostas que tanto buscava.          Foram escritos por um outro monge em sânscrito (língua e dialetos antigos do norte da índia).          Nessas escrituras, então Usui tomou conhecimento, a respeito dessa técnica e assim, a estudou por muitos anos.          Mas uma coisa era conhecer e a outra era saber pratica-la, ativando a energia necessária para aplicar.          Então, Usui decidiu jejuar e meditar por 21 dias, para isso, subiu o monte de Koryama, no Japão. Colheu 21 pedras para contar os dias.          Mas no 21° dia, viu