Shantala
O médico obstetra, Fréderick
Leboier, viajou para a índia, no ano de 1976; se deparou com uma mulher, então
chamada Shantala, sentada numa calçada em Calcutá, massageando seu filho.
Esta prática é muito comum no
país, e as mães repassavam a técnica para suas filhas.
Dr. Leboier, ficou encantado
com aquele momento, logo fotografou e filmou Shantala, e assim, pediu para a
mesma lhe ensinar a técnica.
O obstetra foi responsável na
divulgação da massagem, e batizou a prática com o nome da mãe que repassou seus
conhecimentos; inclusive escreveu um livro á respeito.
Fréderick Leboier, trabalhava
com parto humanizado e procurava sempre a melhor assistência nos partos,
durante a década de 60.
A professora de yoga Maria de
Lourdes da Silva Teixeira, foi a responsável por trazer a prática da Shantala,
para o Brasil. Conheceu o método, através do Fréderick. E até hoje, divulga
Shantala, com palestras e cursos.
Graças ao obstetra a arte
indiana, está cada vez mais conhecida e divulgada em todo o mundo. E assim,
surgem mais pesquisas para comprovarem seus objetivos e benefícios.
A Shantala nada mais é, que
uma oportunidade para os pais de um contato especial com o bebê, melhor forma
de transmitir amor, carinho pelas mãos; também ajuda os pais a conhecerem e
entenderem o corpo do bebê e como se comunicam, importante para romper qualquer
tipo de tensões.
Os óleos indicados são os
vegetais e com cheiros calmantes, para facilitar no melhor deslizamento durante
a massagem, garantir relaxamento do bebê evitando atritos.
-Benefícios:
>Relaxar
>Bem-estar
>Sono tranquilo
>Aliviar cólicas
>Melhorar circulação
>Auxilia na digestão
>Diminui irritação e
ansiedade
>Hidratação da pele
>Estimula desenvolvimento
motor do bebê
>Integração entre amor e
mente
>Troca de amor e
afetividade
-Contra-
indicações:
-Não realizar após mamar
>Com dores, febres,
cólicas,
>Reação de vacinas
>Fraturas
>Infecções de pele
>Quando bebê estiver
irritado e chorando, não acordá-lo para realizar a massagem
“Vocês se olham. E esse contato dos olhos é de
grande importância. Durante a massagem é preciso conversar com a criança.
Não somente com palavras. É preferível permanecer em silêncio. O silêncio ajuda
a concentração. E, de fato, você vai aprender a se comunicar de outro
modo. Seja atenciosa. Só pense naquilo que você está fazendo. Esteja ali!.
Fale com o bebê com os olhos, com as mãos. Com o seu ser” (Fréderick Leboier, 1976).
*Dúvidas, entrem em contato por aqui nos comentários ou via e-mail rapha.paiva90@gmail.com







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